quarta-feira, 7 de novembro de 2007

Poema pós-contemporâneo regional


Com o zelo dos notívagos jardineiros pedi permissão à madrugada.
Quando o sol raiou, desabrochou meu jardim doce; meu pomar de algodão-doce.


Chegou um doidim gritando "ieeeeeeiiiii" e papocou um saquinho do segundo pé.
O que era doce se acabou.

4 comentários:

Stella disse...

testando...

Mari disse...

Por mim tá aprovado.

Mari disse...

Ah! A foto tá linda...

Anônimo disse...

eu quero uma semente de algodão doceee! heheheheh linda a foto. =]